No último capítulo de A Usurpadora, Estefânia finalmente reconhece seus erros e admite ter sido cega ao permitir que Willy dominasse sua vida por tanto tempo. Arrependida, ela pede perdão à família Bracho e surpreende Paulina ao se desculpar por julgá-la injustamente. Todos a perdoam, e Estefânia decide visitar o marido na delegacia. Willy acredita que ela pretende libertá-lo, mas se engana — Estefânia se recusa a ajudá-lo e reafirma seu apoio aos Bracho. Furioso, Willy a humilha e revela um segredo devastador: Adelina é sua verdadeira mãe.
Chocada, Estefânia sai em prantos e, ao chegar à mansão, confronta Adelina sobre a revelação. A empregada tenta negar, mas Piedade insiste que a verdade seja dita. Adelina confirma ser sua mãe e explica que nunca contou nada por medo de ser rejeitada. Emocionada, Estefânia a acolhe com um abraço. Com o passar dos dias, porém, ela começa a apresentar sinais de fragilidade emocional, recusando-se a comer e agindo de forma estranha. Em um surto, desmaia ao lembrar do quase sequestro do filho no dia da prisão de Willy.
Estefânia adoece no último capítulo de A Usurpadora
Levados ao hospital, Adelina e Rodrigo ouvem do médico que o estado mental de Estefânia é preocupante. Após novos exames, confirma-se que ela perdeu parte da memória e acredita ser uma freira. O médico alerta que não há previsão de recuperação.
Paulina desiste de Edmundo e se casa com Carlos Daniel
Paulina desiste de se casar com Edmundo, e Carlos Daniel aproveita a chance para se declarar. Ela tenta resistir, mas admite ainda o amar. Os dois se reconciliam e, após uma passagem de tempo, casam em uma linda cerimônia, cercada por amigos e familiares.
A novela termina com um clima de esperança. Apesar de existir uma continuação, intitulada Além de A Usurpadora, o último capítulo apresenta o clássico final feliz da mocinha e seu grande amor.