Em Vale Tudo, Heleninha (Paolla Oliveira) segue enfrentando o desafio de se manter firme no tratamento contra o alcoolismo. Depois de receber um alerta da doutora Ana (Arieta Corrêa) sobre a importância de seguir à risca as orientações, será a vez de sua tia Celina (Malu Galli) assumir uma postura firme e sincera para tentar ajudar a sobrinha a não desistir. A conversa intensa entre as duas expõe verdades dolorosas, mas também reforça a vontade de Heleninha de seguir em frente
Uma conversa sincera e sem rodeios em Vale Tudo
Heleninha conta à tia que a terapeuta chegou a ameaçar interromper as sessões caso ela não cumprisse os combinados. Surpresa, ela vê Celina concordar com a postura da profissional, explicando que, embora não tenha facilidade para ser tão dura quanto necessário, reconhece que certas cobranças são importantes. A dondoca deixa claro que não se trata de pena, e sim de acreditar que a firmeza pode ser benéfica.
Curiosa, Heleninha questiona se Celina também acha que ela nunca levou o tratamento a sério. A resposta da tia é direta: sim, ela concorda com a avaliação da terapeuta. Celina lembra que a sobrinha tende a abandonar o processo assim que percebe melhora, o que acaba levando a recaídas. Em seguida, ousa perguntar quanto tempo Heleninha conseguiu ficar sem beber desde a tragédia de 13 anos atrás envolvendo o irmão. A resposta – pouco mais de nove meses – serve para reforçar que, para quem quer abandonar o álcool para sempre, o período ainda é curto.
Prova de comprometimento na novela da Globo
Celina garante que não fala por crítica, mas para encorajá-la a persistir. Tocada, Heleninha afirma que quer vencer a dependência, pois não suporta mais perder coisas importantes para o vício. Como prova de que está disposta a seguir no tratamento, ela revela à tia e a Eugênio (Luis Salém) onde guarda as bebidas.
A tia de Heleninha observa que é a primeira vez que a sobrinha entrega uma garrafa fechada e pergunta se ainda existe outra escondida. Heleninha admite que, no momento, não, mas confessa que costuma variar bastante os esconderijos – a ponto de, às vezes, nem ela mesma se lembrar onde colocou as garrafas.